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No competitivo ambiente empresarial brasileiro, a gestão tributária eficaz é um diferencial crucial para o sucesso de qualquer negócio. No Chambarelli Advogados, somos especialistas em Direito Tributário, oferecendo uma ampla gama de serviços que vão desde o planejamento fiscal até a resolução de contencioso tributário, sempre com o objetivo de otimizar a carga tributária de nossos clientes de maneira segura e eficiente.

Consultoria Tributária e Planejamento Fiscal

Uma das principais áreas de atuação do nosso escritório é a consultoria tributária. Nossa equipe trabalha junto aos clientes para identificar oportunidades de economia tributária, avaliando todas as possibilidades previstas na legislação. O planejamento fiscal é uma ferramenta poderosa que permite às empresas reduzir a carga tributária de forma legal, aumentando sua competitividade e maximizando seus lucros.

Tributação de Operações Societárias

Outro destaque do nosso serviço é a assessoria em tributação de operações societárias. Com uma economia cada vez mais globalizada e interconectada, as empresas precisam estar preparadas para lidar com as complexidades fiscais que surgem durante fusões, aquisições e outras operações corporativas. No Chambarelli Advogados, oferecemos uma abordagem estratégica e personalizada, garantindo que cada transação seja conduzida com o máximo de eficiência tributária possível​.

Contencioso Tributário

Nosso escritório também é amplamente reconhecido por sua atuação em contencioso tributário. Representamos empresas em disputas com órgãos fiscais em todas as esferas, desde o administrativo até o judicial. Nossa abordagem envolve uma análise detalhada de cada caso para desenvolver a melhor estratégia de defesa, sempre focando na minimização dos riscos e na proteção dos interesses de nossos clientes​.

Compliance e Revisão de Obrigações Fiscais

A revisão de obrigações fiscais é outra área vital em que atuamos. Com a constante atualização das normas tributárias, é essencial que as empresas mantenham suas operações em conformidade com a legislação vigente. No Chambarelli Advogados, realizamos auditorias e revisões fiscais detalhadas, prevenindo problemas futuros e assegurando que nossos clientes estejam sempre em dia com suas obrigações​.

Por que Escolher o Chambarelli Advogados?

Com uma equipe altamente qualificada e experiente, o Chambarelli Advogados se destaca pela sua capacidade de oferecer soluções jurídicas inovadoras e eficientes em Direito Tributário. Nossa atuação vai além do simples cumprimento das obrigações legais; buscamos criar valor para nossos clientes, ajudando-os a navegar pelas complexidades do sistema tributário brasileiro de maneira segura e vantajosa.

Se você está buscando por um advogado tributarista ou um escritório de advocacia especializado em Direito Tributário, o Chambarelli Advogados é a escolha certa. Nossa expertise e dedicação garantem que seu negócio esteja sempre um passo à frente em questões fiscais, protegendo seus ativos e promovendo o crescimento sustentável.

Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar seus objetivos tributários com segurança e eficiência.

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O nosso sócio Guilherme Chambarelli publicou um artigo imperdível sobre “Compliance em Direito Empresarial para Clínicas Médicas” no portal Medicina S/A! ⚖️

Quer saber como garantir que a sua clínica médica esteja em conformidade com as regulamentações mais atuais? Então não perca este artigo, onde o Guilherme explora estratégias e práticas essenciais para a gestão jurídica eficiente no setor de saúde.

O compliance em Direito Empresarial para clínicas médicas é um tema de extrema relevância no cenário atual, especialmente diante do crescente rigor regulatório e das exigências do mercado de saúde. Compreender e implementar os quatro pilares do compliance pode não só evitar penalidades e sanções, mas também fortalecer a reputação e a eficiência operacional de uma clínica médica.

Um diferencial significativo para o sucesso de clínicas médicas está na governança. Por isso, o Compliance Empresarial é uma ferramenta essencial para o crescimento sustentável de um negócio na área de saúde.

O primeiro pilar é o Societário. A estruturação societária adequada é fundamental para regular as relações entre sócios e garantir uma governança eficaz. Isso inclui a elaboração de acordos societários (acordo de sócio ou acionistas) claros que definam responsabilidades, direitos e deveres de cada sócio, bem como mecanismos de resolução de conflitos. Uma governança bem delineada permite uma gestão mais eficiente e alinhada com os objetivos estratégicos da clínica, além de assegurar a continuidade do negócio mesmo diante de possíveis desavenças ou mudanças na composição societária.

O segundo pilar é o dos Contratos. A proteção jurídica de uma clínica médica passa necessariamente pela formalização de contratos bem elaborados. Esses documentos devem prever cláusulas que minimizem riscos e previnam disputas legais, garantindo segurança tanto para a clínica quanto para os seus prestadores de serviços e parceiros. Exemplos incluem contratos de prestação de serviços, de trabalho, de fornecimento de insumos e de parceria com outras entidades de saúde. Além disso, no âmbito contratual, é essencial incluir termos de consentimento, tratamento de dados e uso de imagem.

O terceiro pilar é a Tributação. Um planejamento tributário eficiente é crucial para otimizar a carga tributária e cumprir todas as obrigações fiscais, evitando problemas com o fisco. No Brasil, onde a legislação tributária é complexa e frequentemente alterada, manter-se atualizado e contar com uma consultoria especializada pode fazer a diferença entre a prosperidade e o fracasso de uma clínica. O planejamento tributário não só auxilia na redução de custos, mas também na maximização dos recursos disponíveis para reinvestimento na própria clínica, em infraestrutura e tecnologia, por exemplo.

O quarto pilar é o Regulatório. As clínicas médicas devem garantir o cumprimento de todas as normativas específicas do setor de saúde, o que não apenas evita penalidades, mas também fortalece a reputação da instituição. Isso inclui o atendimento a normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e outras entidades reguladoras. O cumprimento das normas regulatórias é visto como um diferencial competitivo, mostrando aos pacientes e ao mercado que a clínica opera dentro dos mais altos padrões de qualidade e segurança.

Cada um desses pilares contribui para uma fundação sólida, permitindo que a clínica médica não só atenda às exigências legais, mas também prospere em um ambiente competitivo. A implementação eficaz de um programa de compliance pode trazer inúmeros benefícios para uma clínica médica, promovendo uma cultura de ética e transparência, essenciais para a confiança dos pacientes e da comunidade.

Através da implementação dos quatro pilares do compliance — societário, contratos, tributação e regulatório — as clínicas podem criar um ambiente de trabalho mais seguro, ético e eficiente, ao mesmo tempo em que fortalecem sua reputação e competitividade no mercado de saúde.

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As empresas familiares desempenham um papel crucial na economia brasileira, representando uma parcela significativa do setor empresarial. Entretanto, gerir uma empresa familiar pode apresentar desafios únicos, especialmente no que diz respeito à governança e à tomada de decisões. Para enfrentar esses desafios, um Acordo de Sócios bem elaborado é uma ferramenta essencial. Este artigo abordará a importância dos Acordos de Sócios, suas principais cláusulas e como ele pode beneficiar a gestão de empresas familiares.

Importância do Acordo de Sócios

O Acordo de Sócios é um documento fundamental que estabelece as regras e diretrizes para a administração e operação de uma empresa. Em empresas familiares, onde os laços emocionais podem influenciar as decisões de negócios, este acordo se torna ainda mais vital para garantir a continuidade e a harmonia empresarial. Ele ajuda a evitar conflitos e a proteger os interesses de todos os envolvidos, proporcionando uma estrutura clara para a resolução de disputas e para a tomada de decisões estratégicas.

Principais Cláusulas do Acordo de Sócios

  1. Estrutura de Governança:
    • Diretoria: Define a composição, funções e responsabilidades dos diretores. A gestão geralmente cabe a membros da família, mas pode incluir profissionais externos para trazer neutralidade e expertise.
    • Conselho de Administração: Pode ser instituído para supervisão e orientação estratégica, oferecendo uma visão mais ampla e imparcial.
  2. Distribuição de Lucros:
    • Estabelece como os lucros serão distribuídos entre os sócios, garantindo que todos os membros familiares estejam de acordo com a política de dividendos.
  3. Política de Investimentos:
    • Define diretrizes para novos investimentos e financiamentos, ajudando a alinhar as expectativas dos sócios sobre o crescimento e a expansão da empresa.
  4. Cláusulas de Sucessão:
    • Especifica os critérios e processos para a sucessão de cargos chave na empresa, garantindo a continuidade do negócio e preparando a próxima geração de líderes familiares.
  5. Cláusula de Não Concorrência:
    • Impede que sócios saiam da empresa e iniciem negócios concorrentes, protegendo os interesses e segredos comerciais da empresa familiar​​.
  6. Entrada e Saída de Sócios:
    • Regras claras sobre a entrada de novos sócios e a saída de atuais, incluindo a venda ou transferência de quotas, garantindo que essas ações sejam realizadas de forma ordenada e consensual.
  7. Resolução de Conflitos:
    • Mecanismos para resolução de disputas, como mediação e arbitragem, evitando que conflitos internos prejudiquem a operação da empresa.

Benefícios do Acordo de Sócios

  • Clareza e Transparência: Proporciona um entendimento claro das responsabilidades e direitos de cada sócio, reduzindo ambiguidades e prevenindo mal-entendidos.
  • Proteção do Patrimônio Familiar: Ajuda a proteger os ativos da empresa, garantindo que as decisões sejam tomadas com o melhor interesse da família e da empresa em mente.
  • Continuidade do Negócio: Facilita a transição entre gerações, assegurando que a empresa possa prosperar independentemente das mudanças na liderança.
  • Minimização de Conflitos: Com regras bem definidas, o acordo ajuda a mitigar conflitos entre membros da família, preservando relacionamentos pessoais e profissionais.

Conclusão

Um Acordo de Sócios bem estruturado é essencial para a longevidade e sucesso das empresas familiares. Ele estabelece uma base sólida para a governança, protege os interesses de todos os membros da família e garante a continuidade do negócio através das gerações. Em um ambiente empresarial complexo e emocional como o de uma empresa familiar, um Acordo de Sócios não é apenas uma formalidade, mas uma necessidade estratégica.

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A equiparação hospitalar é uma estratégia tributária vantajosa para clínicas e profissionais da saúde, permitindo a aplicação de alíquotas reduzidas de IRPJ e CSLL. Neste artigo, vamos abordar as principais questões sobre o tema, incluindo como solicitar a equiparação, as normas da ANVISA, a jurisprudência relevante e a tributação aplicável aos hospitais.

Como pedir Equiparação Hospitalar?

Para solicitar a equiparação hospitalar, uma clínica deve seguir os seguintes passos:

  1. Análise de Conformidade: Verifique se a clínica atende aos critérios para equiparação, como a prestação de serviços cirúrgicos, procedimentos exames ou atendimento ambulatorial, bem como a conformidade com as normas da ANVISA.
  2. Documentação: Prepare a documentação necessária, incluindo registros societários, notas fiscais e alvarás da vigilância sanitária.
  3. Requerimento Judicial: Entre com um requerimento judicial solicitando o reconhecimento da equiparação hospitalar. Este processo pode incluir a apresentação de provas documentais.
  4. Acompanhamento Jurídico: É recomendável contar com o suporte de um escritório de advocacia especializado para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente.

Quais são as normas da ANVISA para Equiparação Hospitalar?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece várias normas que devem ser cumpridas por clínicas que buscam a equiparação hospitalar:

  1. Licenciamento: A clínica deve possuir um alvará de funcionamento emitido pela ANVISA.
  2. Infraestrutura: A infraestrutura deve ser adequada para a realização de procedimentos hospitalares, incluindo equipamentos especializados.
  3. Segurança e Higiene: Deve-se garantir um ambiente seguro e higienizado, conforme as regulamentações da ANVISA.
  4. Profissionais Qualificados: A equipe deve ser composta por profissionais devidamente qualificados e registrados nos conselhos de classe competentes.

O que diz o Tema 217 do STJ?

O Tema 217 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é um marco importante na jurisprudência sobre equiparação hospitalar. Ele define que a expressão “serviços hospitalares” não se restringe apenas a atividades de internação e cirurgia. De acordo com o STJ, qualquer atividade voltada à promoção da saúde que exija equipamentos especializados e complexidade técnica pode ser considerada serviço hospitalar, desde que a clínica cumpra os requisitos legais e sanitários.

Qual a Tributação de Hospital?

Os hospitais no Brasil são tributados com base em margens de presunção reduzidas para o cálculo do IRPJ e CSLL:

  • IRPJ: 8% sobre a receita bruta
  • CSLL: 12% sobre a receita bruta

Essa tributação reduzida é uma vantagem significativa em comparação com a margem de presunção de 32% aplicada a outros prestadores de serviços.

Outras perguntas comuns sobre Equiparação Hospitalar

1. Quais clínicas podem solicitar a equiparação hospitalar? Qualquer clínica que preste serviços médicos complexos, como procedimentos cirúrgicos ou exames, pode solicitar a equiparação, desde que atenda aos requisitos de conformidade da ANVISA.

2. Como a equiparação hospitalar afeta a competitividade das clínicas? A equiparação pode reduzir a carga tributária das clínicas, aumentando sua competitividade ao possibilitar a oferta de serviços a preços mais acessíveis. A redução da carga tributária é de 70%.

3. É possível solicitar a restituição de tributos pagos antes da equiparação? Sim, clínicas que obtêm a equiparação podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos.

4. Qual o impacto da equiparação hospitalar no planejamento financeiro das clínicas? A redução da carga tributária permite um planejamento financeiro mais eficiente, liberando recursos para investimentos em infraestrutura e qualidade dos serviços.

5. Quais documentos são necessários para comprovar os requisitos da ANVISA? Documentos como Contrato Social, Notas Fiscais, comprovante de recolhimento de IRPJ e CSLL e alvará sanitário são essenciais.

Conclusão

A equiparação hospitalar é uma estratégia eficaz para clínicas e profissionais da saúde que desejam otimizar sua carga tributária. Cumprir os requisitos da ANVISA e estar ciente das normas jurídicas é fundamental para aproveitar essa oportunidade. No Chambarelli Advogados, oferecemos consultoria especializada para orientar nossos clientes no processo de equiparação hospitalar, garantindo conformidade e benefícios tributários.

Chambarelli Advogados é referência em soluções jurídicas inovadoras, com foco em atender as necessidades específicas do setor de saúde. Nossa equipe está pronta para oferecer consultoria especializada e acompanhamento integral no processo de equiparação hospitalar.

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A equiparação hospitalar é um tema crucial no cenário tributário brasileiro, especialmente para médicos plantonistas que atuam como Pessoa Jurídica (PJ) ou em sistema de parceria em outras clínicas. Esse artigo aborda como esses profissionais podem se beneficiar das alíquotas reduzidas de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ao se equipararem a hospitais, e os requisitos que precisam ser atendidos pelas clínicas parceiras.

Benefícios da Equiparação Hospitalar

Os médicos plantonistas que operam como PJ frequentemente enfrentam uma alta carga tributária, com uma margem de presunção de 32% para IRPJ e CSLL. Entretanto, ao se equipararem a hospitais, podem se beneficiar de margens de presunção mais baixas, de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Essa diferença pode resultar em uma economia tributária significativa.

Critérios para Equiparação Hospitalar

Para que um médico plantonista ou uma clínica que opera em sistema de parceria seja equiparada a um hospital, alguns critérios específicos devem ser cumpridos:

  1. Constituição como Sociedade Empresária: A clínica onde os atendimentos são realizados deve ser constituída como sociedade empresária.
  2. Serviços de Natureza Hospitalar: As atividades realizadas devem ser caracterizadas como serviços hospitalares, que vão além das consultas simples e incluem procedimentos cirúrgicos e tratamentos complexos.
  3. Alvará da Vigilância Sanitária: A clínica parceira deve possuir um alvará válido da Vigilância Sanitária, atestando a conformidade com as normas sanitárias exigidas.

Ambiente de Terceiros e Parcerias

Para médicos que atuam em clínicas de terceiros ou em sistema de parceria, a equiparação hospitalar também é aplicável, desde que a clínica parceira atenda aos critérios estabelecidos. A jurisprudência atual permite que médicos plantonistas se beneficiem das alíquotas reduzidas quando os serviços prestados se enquadram na definição de serviços hospitalares.

Requisitos da Clínica Parceira

A clínica parceira, onde os médicos plantonistas realizam seus atendimentos, deve cumprir os seguintes requisitos:

  • Conformidade Sanitária: Deve manter a conformidade com todas as exigências da Vigilância Sanitária, incluindo a obtenção de alvarás necessários.
  • Serviços Comprovados: As atividades desenvolvidas devem ser claramente identificadas como serviços hospitalares, tais com exames, cirurgias ou atendimento ambulatorial.

Jurisprudência e Decisões Judiciais

A jurisprudência tem evoluído favoravelmente para médicos plantonistas e clínicas em sistemas de parceria. Diversas decisões judiciais têm reconhecido o direito desses profissionais à equiparação hospitalar, desde que os critérios mencionados sejam atendidos. Essas decisões reforçam que a natureza das atividades e a conformidade com as normas sanitárias são determinantes para a aplicação das alíquotas reduzidas.

Procedimentos para Solicitação da Equiparação

Médicos plantonistas e clínicas parceiras que atendem aos critérios podem iniciar um requerimento judicial para serem tributados como hospitais. Além disso, podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos ou desde a constituição da sociedade empresária.

Conclusão

A equiparação hospitalar oferece uma oportunidade valiosa para médicos plantonistas e clínicas em sistema de parceria reduzirem sua carga tributária de forma significativa. No Chambarelli Advogados, temos a expertise necessária para orientar esses profissionais no processo de equiparação, garantindo que suas operações sejam reconhecidas conforme a complexidade e especialização dos serviços prestados. Entre em contato conosco para uma análise detalhada e para iniciarmos o processo de equiparação hospitalar.

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A equiparação hospitalar no contexto tributário brasileiro emerge como uma estratégia essencial para clínicas médicas que buscam otimizar sua carga tributária, aproveitando alíquotas reduzidas do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A seguir, exploramos os benefícios dessa equiparação e os critérios necessários para que clínicas médicas sejam reconhecidas como hospitais.

Benefícios Tributários da Equiparação Hospitalar

De acordo com a legislação brasileira, clínicas médicas são tributadas pelo lucro presumido, aplicando uma margem de presunção de 32% sobre a receita bruta para cálculo do IRPJ e CSLL. Em contrapartida, hospitais podem utilizar margens de presunção significativamente menores, de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Essa diferença proporciona uma economia tributária expressiva para entidades que conseguem se qualificar como hospitais.

Critérios para Equiparação Hospitalar

Para que uma clínica médica seja equiparada a um hospital e, portanto, usufrua das alíquotas reduzidas, é necessário que atenda a certos critérios estabelecidos pela jurisprudência e legislação vigente. Os principais requisitos são:

  1. Constituição como Sociedade Empresária: A clínica deve ser registrada como sociedade empresária na Junta Comercial.
  2. Prestação de Serviços Cirúrgicos: A clínica deve realizar serviços de natureza cirúrgica, não se limitando a consultas médicas.
  3. Alvará da Vigilância Sanitária: É indispensável possuir um alvará de funcionamento emitido pela vigilância sanitária, comprovando a conformidade com as normas sanitárias vigentes.

Aspectos Legais e Jurisprudenciais

A interpretação do termo “serviços hospitalares” é central para a aplicação das alíquotas reduzidas. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do REsp 1.116.399/BA, definiu que serviços hospitalares não se restringem apenas a atividades de internação e cirurgia, abrangendo qualquer atividade voltada à promoção da saúde que exija equipamentos especializados e complexidade técnica.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) também desempenha um papel crucial ao estabelecer normas que definem o que constitui um serviço hospitalar. A obtenção do alvará da ANVISA é uma prova fundamental para a equiparação.

Procedimentos para Solicitação da Equiparação

Clínicas que atendem aos critérios mencionados podem entrar com um requerimento judicial para serem tributadas como hospitais. Além disso, essas clínicas podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos ou desde sua constituição, caso este período seja inferior.

Caso de Sucesso

Um exemplo recente envolve uma clínica dermatológica no Rio de Janeiro, que obteve na Justiça o direito de ser tributada como hospital. A decisão levou em consideração a natureza cirúrgica dos procedimentos dermatológicos realizados pela clínica, como incisões, excisões e suturas, que vão além das simples consultas médicas.

Conclusão

A equiparação hospitalar representa uma oportunidade valiosa para clínicas médicas reduzirem sua carga tributária de forma significativa, refletindo a natureza especializada de suas atividades. No Chambarelli Advogados, nossa expertise e abordagem estratégica estão à disposição para auxiliar clínicas médicas a alcançarem um cenário tributário mais favorável, garantindo que suas operações sejam reconhecidas conforme sua real complexidade e especialização. Se sua clínica se enquadra nos critérios descritos, entre em contato conosco para uma análise detalhada e para iniciarmos o processo de equiparação hospitalar.

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A Instrução Normativa nº 20 (IN20) emitida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem gerado preocupações significativas entre os médicos cooperados da Unimed Rio. Esta normativa permite que cooperativas de saúde, como a Unimed, transfiram dívidas aos seus cooperados, impactando diretamente o patrimônio pessoal dos médicos. Diante desse cenário, é crucial que os médicos entendam como proteger seus bens e explorar ferramentas jurídicas disponíveis. Neste artigo, discutiremos uma estratégia eficaz para salvaguardar o patrimônio dos médicos cooperados.

Entendendo a IN20 e Suas Implicações

A IN20 autoriza as operadoras de planos de saúde, classificadas como cooperativas médicas, a deliberarem em assembleia geral a transferência da responsabilidade pelo pagamento das obrigações devidas ao fisco para os cooperados. Isso significa que, em caso de dívidas, os cooperados podem ser chamados a contribuir financeiramente, até o limite do capital subscrito por cada um.

Estratégia de Proteção Patrimonial

A crescente preocupação dos médicos cooperados da Unimed com as dívidas da cooperativa tem levado muitos a buscar maneiras eficazes de proteger seus patrimônios pessoais. Uma estratégia cada vez mais adotada é a constituição de uma holding patrimonial. Neste artigo, exploramos como a holding patrimonial pode ser uma ferramenta valiosa para os médicos, oferecendo uma proteção robusta contra possíveis obrigações financeiras resultantes das dívidas da Unimed.

O Que é uma Holding Patrimonial?

Uma holding patrimonial é uma empresa criada com o objetivo principal de administrar e proteger o patrimônio pessoal de seus sócios. Ao transferir bens e ativos para uma holding, os proprietários podem blindar esses ativos contra riscos financeiros e jurídicos. Essa estrutura é especialmente útil para médicos cooperados que enfrentam a possibilidade de arcar com dívidas da cooperativa Unimed.

Benefícios da Holding Patrimonial para Médicos

1. Proteção Contra Dívidas

A principal vantagem de uma holding patrimonial é a separação jurídica dos bens pessoais dos ativos da empresa. Ao transferir propriedades, investimentos e outros ativos valiosos para a holding, os médicos podem proteger seu patrimônio pessoal contra execuções de dívidas da Unimed. Isso cria uma barreira legal, dificultando que credores alcancem os bens pessoais dos médicos.

2. Planejamento Sucessório Eficiente

A holding patrimonial facilita o planejamento sucessório, permitindo que os médicos transfiram seus bens para herdeiros de maneira organizada e eficiente. Isso pode incluir a doação de quotas da holding com usufruto, garantindo que o controle dos bens permaneça com o doador durante sua vida, enquanto os herdeiros já possuem participação futura garantida.

3. Otimização Tributária

Além da proteção patrimonial, uma holding pode proporcionar vantagens fiscais. A administração centralizada de ativos permite uma gestão tributária mais eficiente, potencialmente reduzindo a carga fiscal sobre os rendimentos e transferências de patrimônio.

4. Flexibilidade na Administração de Ativos

A holding permite uma gestão mais flexível e estratégica dos ativos. Médicos podem diversificar seus investimentos e gerenciar imóveis, ações e outros bens de maneira centralizada e eficiente, maximizando o retorno sobre seus investimentos.

Implementação da Holding Patrimonial

1. Planejamento e Estruturação

O primeiro passo para a criação de uma holding patrimonial é o planejamento detalhado. Isso inclui a definição dos objetivos da holding, a identificação dos ativos que serão transferidos e a estruturação da empresa. É essencial contar com a orientação de advogados e consultores especializados em direito empresarial e tributário.

2. Transferência de Ativos

Uma vez constituída a holding, os ativos pessoais são transferidos para a empresa. Isso pode incluir imóveis, participações societárias, investimentos financeiros e outros bens valiosos. A transferência deve ser feita de maneira formal e registrada, garantindo a proteção jurídica dos ativos.

3. Governança e Gestão

Estabeleça regras claras de governança para a holding, incluindo a nomeação de administradores e a definição das responsabilidades de cada sócio. A boa governança é crucial para assegurar que a holding funcione de maneira eficiente e proteja os interesses dos seus proprietários.

Conclusão

A criação de uma holding patrimonial é uma estratégia poderosa para médicos que desejam proteger seu patrimônio contra as dívidas da Unimed. Além de oferecer uma robusta proteção jurídica, a holding facilita o planejamento sucessório e a otimização tributária. Para implementar essa estratégia de maneira eficaz, é fundamental contar com a orientação de profissionais experientes em direito empresarial e tributário.

Proteja seu patrimônio com a ajuda do Chambarelli Advogados. Entre em contato conosco para uma consultoria especializada e descubra como uma holding patrimonial pode ser a solução ideal para suas necessidades.

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No ambiente empresarial contemporâneo, a gestão eficiente de tributos constitui uma das vertentes mais críticas para a sustentabilidade financeira das empresas. A transação tributária emerge como uma ferramenta valiosa, oferecendo uma oportunidade estratégica para reduzir o passivo fiscal e promover a conformidade tributária. Este artigo discute o conceito de transação tributária, suas vantagens, e como as empresas podem utilizá-la para otimizar sua carga tributária.

O Que é Transação Tributária?

A transação tributária é um procedimento legal que permite a negociação entre o contribuinte e o Fisco para a resolução de conflitos tributários, com o objetivo de regularizar débitos fiscais. Esta ferramenta foi significativamente impulsionada pela Lei nº 13.988/2020, que estabeleceu os requisitos e condições para que a União, representada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), possa realizar transações resolutivas de litígios tributários.

Benefícios da Transação Tributária

1. Redução de Custos: A transação permite que débitos tributários possam ser negociados com possíveis descontos ou condições de pagamento mais favoráveis, o que pode resultar em uma redução significativa do montante devido.

2. Flexibilidade de Pagamento: O contribuinte pode negociar não apenas descontos, mas também a forma de pagamento, incluindo a possibilidade de parcelamento, o que facilita a gestão de fluxo de caixa.

3. Segurança Jurídica: Ao optar pela transação tributária, as partes chegam a um acordo que encerra disputas, evitando a prolongação de litígios e reduzindo a incerteza legal.

4. Preservação do Relacionamento com o Fisco: A transação tributária promove uma relação mais cooperativa com as autoridades fiscais, ajudando a estabelecer um diálogo construtivo para futuras interações.

Como Implementar a Transação Tributária

Identificação do Passivo Fiscal: O primeiro passo é realizar um diagnóstico preciso do passivo fiscal da empresa. Este levantamento envolve a identificação de todos os débitos fiscais, sejam eles correntes ou potenciais litígios.

Análise das Condições da Transação: É crucial entender as condições propostas pela legislação para a transação tributária, incluindo os critérios para elegibilidade, os descontos máximos permitidos e as formas de pagamento.

Negociação com o Fisco: A transação tributária geralmente requer negociações com o Fisco. Este processo pode ser complexo e demandar uma estratégia bem definida para alcançar o melhor acordo possível.

Documentação e Compliance: Qualquer acordo alcançado deve ser devidamente documentado. Além disso, é essencial garantir que todas as condições do acordo sejam cumpridas para evitar futuros questionamentos ou penalidades.

Consultoria Jurídica: Dada a complexidade das leis tributárias e o processo de negociação com o Fisco, a consultoria de profissionais especializados em direito tributário é altamente recomendada. Advogados especializados podem oferecer o suporte necessário para navegar o processo com segurança e eficácia.

No Chambarelli Advogados, temos uma equipe dedicada de especialistas em direito tributário que está pronta para ajudar sua empresa a explorar as oportunidades oferecidas pela transação tributária. Se você está buscando reduzir seu passivo fiscal e melhorar a saúde financeira de sua empresa, entre em contato conosco hoje mesmo para uma consultoria personalizada.

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É com grande satisfação que anunciamos a publicação do artigo ‘ISS Uniprofissional para clínicas como sociedade empresária‘, escrito pelo nosso sócio Guilherme Chambarelli, no Portal Medicina S/A. Este artigo aborda uma oportunidade valiosa para clínicas médicas que operam como sociedades empresárias de se beneficiarem da tributação fixa do ISS, similar ao tratamento dado às sociedades uniprofissionais. Uma leitura essencial para profissionais do setor de saúde que buscam eficiência fiscal e maior compreensão sobre as nuances tributárias aplicáveis. Confira o artigo completo para explorar como essa estratégia pode impactar positivamente a gestão fiscal da sua clínica!

A complexidade do sistema tributário brasileiro frequentemente coloca as empresas em situações desafiadoras, especialmente no setor de saúde, onde as clínicas médicas buscam constantemente maneiras de otimizar sua carga tributária sem infringir a legislação. Uma dessas estratégias envolve a aplicação do regime de ISS (Imposto Sobre Serviços) uniprofissional para clínicas médicas, mesmo aquelas constituídas como sociedades empresárias. Este artigo explora a viabilidade legal para que clínicas médicas aproveitem esse regime tributário potencialmente vantajoso.

Tradicionalmente, o ISS é calculado com base na receita bruta dos serviços prestados por uma empresa. No entanto, existe uma possibilidade menos onerosa para certos profissionais: o ISS fixo por profissional. Este regime é geralmente reservado para sociedades uniprofissionais, onde todos os sócios exercem a mesma atividade profissional e atuam diretamente na prestação dos serviços, sem a intermediação de uma estrutura empresarial que ultrapasse a simples organização necessária para a prestação dos serviços.

A base legal para o ISS uniprofissional é o Decreto-Lei nº 406/68, especificamente no seu artigo 9º, §§ 1º e 3º, que permite o recolhimento do ISS de forma fixa por profissional, ignorando a receita bruta. Esse tratamento visa a simplificação e a equidade tributária para profissionais que, de outra forma, poderiam ser desproporcionalmente taxados com base em receitas que não refletem a natureza pessoal e direta de seus serviços.

A questão surge quando clínicas médicas estão constituídas como sociedades empresárias limitadas. Muitas vezes, essas entidades são formadas sob essa modalidade por razões que incluem, entre outras, a limitação de responsabilidade dos sócios. No entanto, a formação como sociedade empresária não necessariamente impede a clínica de se beneficiar do regime uniprofissional de ISS, desde que certos critérios sejam cumpridos.

Nesse sentido, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do EAREsp n. 31.084/MS, entendeu que enquadramento da sociedade uniprofissional no regime fixo de ISS instituído por força do art. 9º, do Decreto-Lei nº 406/1968, não guarda relação com o tipo societário escolhido para a sua constituição.

A decisão abre precedente para que outras clínicas médicas, organizadas de forma similar, possam solicitar o recolhimento do ISS por meio de alíquota fixa, desde que comprovem que suas operações e a natureza de suas atividades se alinhem aos critérios estabelecidos pelo STJ.

O principal benefício do regime de ISS fixo para clínicas médicas é a redução significativa da carga tributária. Ao invés de calcular o imposto com base na receita bruta, que pode ser bastante elevada em clínicas de grande movimento, o ISS é cobrado por profissional, resultando em uma previsibilidade e menor volume de tributação.

Por fim, mas não menos importante, destaca-se que o regime do ISS fixo simplifica a administração tributária da clínica, uma vez que os cálculos baseados na receita bruta podem ser complexos e sujeitos a flutuações que dificultam o planejamento financeiro e fiscal. Portanto, trata-se de um tema que deve estar no radar das clínicas médicas.

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É com grande entusiasmo que anunciamos a publicação do artigo ‘Por um novo modelo de contrato de investimento em startups‘, assinado por nossos sócios Guilherme Chambarelli e Alana de Castro Barbosa. O texto, disponível na coluna Regulação e Novas Tecnologias do JOTA, explora como o Contrato de Investimento Conversível em Capital Social (CICC) pode revolucionar o ecossistema de inovação, oferecendo novas oportunidades e benefícios tanto para investidores quanto para empreendedores. Confira o artigo completo para entender mais sobre este modelo promissor e como ele pode impactar positivamente o futuro das startups!

Nos últimos anos, o ecossistema de startups tem se destacado como um dos principais motores de inovação e crescimento econômico. Nesse contexto, o investimento em startups tornou-se uma prática cada vez mais comum, impulsionada por uma série de fatores, incluindo a busca por retornos atrativos e a oportunidade de participar de empresas inovadoras e promissoras.

Entretanto, o modelo atualmente utilizado de contrato de investimento em startups, baseado no mútuo conversível, tem apresentado algumas limitações e desafios. Esse modelo trata o investimento como um empréstimo (dívida), o que pode gerar algumas complicações tanto para a startup como para o investidor. Diante desse cenário, surge a necessidade de um novo modelo de contrato que ofereça maior segurança jurídica e facilite os investimentos em startups.

É nesse contexto que surge a ideia do chamado Contrato de Investimento Conversível em Capital Social (CICC). Inspirado no modelo internacional do Simple Agreement for Future Equity (Safe), o CICC propõe uma abordagem mais alinhada com as necessidades do ecossistema de startups. Ao contrário do mútuo conversível, o CICC não é considerado uma dívida, mas sim um investimento que será convertido em participação societária na startup no futuro.

O PLP 252/2023, de autoria do senador Carlos Portinho (PL-RJ), altera o Marco Legal das Startups e propõe a criação do CICC. Essa iniciativa busca estimular o investimento em startups, criando um ambiente mais favorável ao empreendedorismo e à inovação.

Uma das principais vantagens do CICC é a maior segurança jurídica que ele oferece para os investidores e para as startups. Ao eliminar a caracterização do investimento como uma dívida, o CICC reduz a possibilidade de disputas e simplifica o processo de investimento. Além disso, o modelo prevê cláusulas de proteção para ambas as partes, garantindo que o investidor não poderá exigir o dinheiro de volta, mesmo na possibilidade de a startup quebrar.

De acordo com o texto do PLP 252/2023, a conversibilidade do investimento em capital social seguirá os critérios estabelecidos pelas partes no contrato, conferindo uma maior liberdade na definição dos termos e condições da operação.

Outra importante disposição do Projeto de Lei é que ele afasta quaisquer efeitos tributários para o investidor ou para a startup em relação à extinção do CICC ou aos ajustes requeridos pela legislação comercial ou contábil até sua extinção. Isso significa que não serão geradas obrigações tributárias decorrentes da conversão do investimento em capital social ou na dissolução da startup.

Além disso, para fins tributários, o investidor deverá reconhecer o montante originalmente transferido por meio do CICC como custo inicial de aquisição da participação adquirida, independentemente de qualquer valor justo atribuído às ações ou quotas entregues pela startup ao investidor, sendo que o valor do investimento não será considerado receita da startup.

Essas inovações legais são super bem-vindas e representam um passo significativo na modernização do ambiente de investimento em startups no Brasil, oferecendo maior segurança jurídica para as operações. A implementação dessas mudanças não apenas simplifica os processos de investimento, mas também estimula a criação de novos negócios e a geração de empregos, contribuindo para o crescimento econômico e a competitividade do Brasil no cenário global.

Portanto, é fundamental que o PLP 252/2023 seja discutido e aprovado, proporcionando um arcabouço legal adequado para fomentar o crescimento do ecossistema empreendedor no Brasil. Com a implementação do CICC, podemos vislumbrar um futuro promissor para as startups brasileiras, com mais investimentos, oportunidades e inovação.