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Desde os meados da década de 70, com a criação da internet, foi proporcionado ao indivíduo a chance de aprimorar a ferramenta visando atender todas as suas necessidades, a partir disso, nota-se a aparição de uma sociedade marcada pelo crescente uso dos meios virtuais e sendo altamente afetada de maneira benéfica pelos avanços tecnológicos.

Em tudo nesta vida é extremamente importante darmos os primeiros passos, e não é à toa que estes são considerados os mais difíceis, pois é tudo muito novo e não podemos nos permitir que sejam cometidos deslizes nem falhas. No mundo dos negócios não é diferente, precisamos levar à risca a ideia de matar um leão (três tigres e um dinossauro) por dia, para sustentarmos o nosso empreendimento em meio ao caos desse complexo sistema jurídico brasileiro que nos é submetido.

Apesar de terem características semelhantes às criptomoedas, os NFT’s não podem ser utilizados e nem comparados como tal, mesmo que derivem do mercado criptografado. O token não fungível, como é chamado, possui valor indefinido, pois, é único, com isso não pode ser trocado, como uma criptomoeda (Bitcoin e etc). Em resumo, os NFT’s são consideradas espécie do gênero criptoativo, tal como as criptomoedas também são.

A Inteligência Artificial (“IA” ou, em inglês, “AI”) é um assunto relativamente novo, contudo, diversos setores têm aderido a ferramenta, devido às facilidades proporcionadas por seu uso.