Alana de Castro Barbosa é advogada especializada em Direito Empresarial e Novos Negócios.
Com experiência em departamento jurídico de companhias abertas, Alana assessora empresas em questões envolvendo as mais diversas áreas do Direito Empresarial.
Sua atuação se destaca especialmente na estruturação de Novos Negócios, onde ela aplica seu profundo conhecimento e experiência para guiar empreendedores e startups desde a fase de concepção até o crescimento e expansão no mercado.
MBA em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas;
LL.M em Direito Societário e Mercado de Capitais pelo Ibmec;
Graduada em Direito pela Universidade Estácio de Sá.
Direito Societário pela TaxLab University;
Tributação de Operações Societárias pela TaxLab University.
Advogada de Novos Negócios na Ipiranga;
Jurídico Corporativo na Eletrobrás.
Coautora do livro "Prática Tributária nos Tribunais Superiores" pela Editora RT (2024);
Coautora do livro "Direito, Economia e Filosofia" pela Editora Foco (2023);
Autora de diversos artigos em revistas eletrônicas.
Entendemos que a educação jurídica é fundamental para o crescimento dos negócios e, por isso, publicamos diversos conteúdos informativos tratando de assuntos que são do interesse e do cotidiano de todo empreendedor.
Uma dúvida que muitos empreendedores se deparam ao criar uma empresa é: qual estrutura societária devo escolher?
Uma das modalidades de investimento mais adotadas pelas startups tanto em fase inicial como em fase intermediária de maturação é o mútuo conversível em participação societária. O contrato de mútuo conversível nada mais que é do que um empréstimo que permite a opção do credor (investidor) se tornar sócio da empresa.
No mundo dos investimentos em startups, a procura por novas oportunidades é constante, e as empresas em desenvolvimento são alvos fáceis dos grandes investidores e fundos de investimento. Duas modalidades que se destacam neste meio são o Venture Capital e o Private Equity.
O sócio Guilherme Chambarelli, em coautoria com Gabriel Cerviño, publicou o artigo “Marketing digital como insumo de PIS/Cofins” no jornal Valor Econômico de hoje (29.04.2021).