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O nosso sócio Guilherme Chambarelli publicou um artigo imperdível sobre “Compliance em Direito Empresarial para Clínicas Médicas” no portal Medicina S/A! ⚖️

Quer saber como garantir que a sua clínica médica esteja em conformidade com as regulamentações mais atuais? Então não perca este artigo, onde o Guilherme explora estratégias e práticas essenciais para a gestão jurídica eficiente no setor de saúde.

O compliance em Direito Empresarial para clínicas médicas é um tema de extrema relevância no cenário atual, especialmente diante do crescente rigor regulatório e das exigências do mercado de saúde. Compreender e implementar os quatro pilares do compliance pode não só evitar penalidades e sanções, mas também fortalecer a reputação e a eficiência operacional de uma clínica médica.

Um diferencial significativo para o sucesso de clínicas médicas está na governança. Por isso, o Compliance Empresarial é uma ferramenta essencial para o crescimento sustentável de um negócio na área de saúde.

O primeiro pilar é o Societário. A estruturação societária adequada é fundamental para regular as relações entre sócios e garantir uma governança eficaz. Isso inclui a elaboração de acordos societários (acordo de sócio ou acionistas) claros que definam responsabilidades, direitos e deveres de cada sócio, bem como mecanismos de resolução de conflitos. Uma governança bem delineada permite uma gestão mais eficiente e alinhada com os objetivos estratégicos da clínica, além de assegurar a continuidade do negócio mesmo diante de possíveis desavenças ou mudanças na composição societária.

O segundo pilar é o dos Contratos. A proteção jurídica de uma clínica médica passa necessariamente pela formalização de contratos bem elaborados. Esses documentos devem prever cláusulas que minimizem riscos e previnam disputas legais, garantindo segurança tanto para a clínica quanto para os seus prestadores de serviços e parceiros. Exemplos incluem contratos de prestação de serviços, de trabalho, de fornecimento de insumos e de parceria com outras entidades de saúde. Além disso, no âmbito contratual, é essencial incluir termos de consentimento, tratamento de dados e uso de imagem.

O terceiro pilar é a Tributação. Um planejamento tributário eficiente é crucial para otimizar a carga tributária e cumprir todas as obrigações fiscais, evitando problemas com o fisco. No Brasil, onde a legislação tributária é complexa e frequentemente alterada, manter-se atualizado e contar com uma consultoria especializada pode fazer a diferença entre a prosperidade e o fracasso de uma clínica. O planejamento tributário não só auxilia na redução de custos, mas também na maximização dos recursos disponíveis para reinvestimento na própria clínica, em infraestrutura e tecnologia, por exemplo.

O quarto pilar é o Regulatório. As clínicas médicas devem garantir o cumprimento de todas as normativas específicas do setor de saúde, o que não apenas evita penalidades, mas também fortalece a reputação da instituição. Isso inclui o atendimento a normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e outras entidades reguladoras. O cumprimento das normas regulatórias é visto como um diferencial competitivo, mostrando aos pacientes e ao mercado que a clínica opera dentro dos mais altos padrões de qualidade e segurança.

Cada um desses pilares contribui para uma fundação sólida, permitindo que a clínica médica não só atenda às exigências legais, mas também prospere em um ambiente competitivo. A implementação eficaz de um programa de compliance pode trazer inúmeros benefícios para uma clínica médica, promovendo uma cultura de ética e transparência, essenciais para a confiança dos pacientes e da comunidade.

Através da implementação dos quatro pilares do compliance — societário, contratos, tributação e regulatório — as clínicas podem criar um ambiente de trabalho mais seguro, ético e eficiente, ao mesmo tempo em que fortalecem sua reputação e competitividade no mercado de saúde.

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As empresas familiares desempenham um papel crucial na economia brasileira, representando uma parcela significativa do setor empresarial. Entretanto, gerir uma empresa familiar pode apresentar desafios únicos, especialmente no que diz respeito à governança e à tomada de decisões. Para enfrentar esses desafios, um Acordo de Sócios bem elaborado é uma ferramenta essencial. Este artigo abordará a importância dos Acordos de Sócios, suas principais cláusulas e como ele pode beneficiar a gestão de empresas familiares.

Importância do Acordo de Sócios

O Acordo de Sócios é um documento fundamental que estabelece as regras e diretrizes para a administração e operação de uma empresa. Em empresas familiares, onde os laços emocionais podem influenciar as decisões de negócios, este acordo se torna ainda mais vital para garantir a continuidade e a harmonia empresarial. Ele ajuda a evitar conflitos e a proteger os interesses de todos os envolvidos, proporcionando uma estrutura clara para a resolução de disputas e para a tomada de decisões estratégicas.

Principais Cláusulas do Acordo de Sócios

  1. Estrutura de Governança:
    • Diretoria: Define a composição, funções e responsabilidades dos diretores. A gestão geralmente cabe a membros da família, mas pode incluir profissionais externos para trazer neutralidade e expertise.
    • Conselho de Administração: Pode ser instituído para supervisão e orientação estratégica, oferecendo uma visão mais ampla e imparcial.
  2. Distribuição de Lucros:
    • Estabelece como os lucros serão distribuídos entre os sócios, garantindo que todos os membros familiares estejam de acordo com a política de dividendos.
  3. Política de Investimentos:
    • Define diretrizes para novos investimentos e financiamentos, ajudando a alinhar as expectativas dos sócios sobre o crescimento e a expansão da empresa.
  4. Cláusulas de Sucessão:
    • Especifica os critérios e processos para a sucessão de cargos chave na empresa, garantindo a continuidade do negócio e preparando a próxima geração de líderes familiares.
  5. Cláusula de Não Concorrência:
    • Impede que sócios saiam da empresa e iniciem negócios concorrentes, protegendo os interesses e segredos comerciais da empresa familiar​​.
  6. Entrada e Saída de Sócios:
    • Regras claras sobre a entrada de novos sócios e a saída de atuais, incluindo a venda ou transferência de quotas, garantindo que essas ações sejam realizadas de forma ordenada e consensual.
  7. Resolução de Conflitos:
    • Mecanismos para resolução de disputas, como mediação e arbitragem, evitando que conflitos internos prejudiquem a operação da empresa.

Benefícios do Acordo de Sócios

  • Clareza e Transparência: Proporciona um entendimento claro das responsabilidades e direitos de cada sócio, reduzindo ambiguidades e prevenindo mal-entendidos.
  • Proteção do Patrimônio Familiar: Ajuda a proteger os ativos da empresa, garantindo que as decisões sejam tomadas com o melhor interesse da família e da empresa em mente.
  • Continuidade do Negócio: Facilita a transição entre gerações, assegurando que a empresa possa prosperar independentemente das mudanças na liderança.
  • Minimização de Conflitos: Com regras bem definidas, o acordo ajuda a mitigar conflitos entre membros da família, preservando relacionamentos pessoais e profissionais.

Conclusão

Um Acordo de Sócios bem estruturado é essencial para a longevidade e sucesso das empresas familiares. Ele estabelece uma base sólida para a governança, protege os interesses de todos os membros da família e garante a continuidade do negócio através das gerações. Em um ambiente empresarial complexo e emocional como o de uma empresa familiar, um Acordo de Sócios não é apenas uma formalidade, mas uma necessidade estratégica.

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A equiparação hospitalar é uma estratégia tributária vantajosa para clínicas e profissionais da saúde, permitindo a aplicação de alíquotas reduzidas de IRPJ e CSLL. Neste artigo, vamos abordar as principais questões sobre o tema, incluindo como solicitar a equiparação, as normas da ANVISA, a jurisprudência relevante e a tributação aplicável aos hospitais.

Como pedir Equiparação Hospitalar?

Para solicitar a equiparação hospitalar, uma clínica deve seguir os seguintes passos:

  1. Análise de Conformidade: Verifique se a clínica atende aos critérios para equiparação, como a prestação de serviços cirúrgicos, procedimentos exames ou atendimento ambulatorial, bem como a conformidade com as normas da ANVISA.
  2. Documentação: Prepare a documentação necessária, incluindo registros societários, notas fiscais e alvarás da vigilância sanitária.
  3. Requerimento Judicial: Entre com um requerimento judicial solicitando o reconhecimento da equiparação hospitalar. Este processo pode incluir a apresentação de provas documentais.
  4. Acompanhamento Jurídico: É recomendável contar com o suporte de um escritório de advocacia especializado para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos corretamente.

Quais são as normas da ANVISA para Equiparação Hospitalar?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece várias normas que devem ser cumpridas por clínicas que buscam a equiparação hospitalar:

  1. Licenciamento: A clínica deve possuir um alvará de funcionamento emitido pela ANVISA.
  2. Infraestrutura: A infraestrutura deve ser adequada para a realização de procedimentos hospitalares, incluindo equipamentos especializados.
  3. Segurança e Higiene: Deve-se garantir um ambiente seguro e higienizado, conforme as regulamentações da ANVISA.
  4. Profissionais Qualificados: A equipe deve ser composta por profissionais devidamente qualificados e registrados nos conselhos de classe competentes.

O que diz o Tema 217 do STJ?

O Tema 217 do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é um marco importante na jurisprudência sobre equiparação hospitalar. Ele define que a expressão “serviços hospitalares” não se restringe apenas a atividades de internação e cirurgia. De acordo com o STJ, qualquer atividade voltada à promoção da saúde que exija equipamentos especializados e complexidade técnica pode ser considerada serviço hospitalar, desde que a clínica cumpra os requisitos legais e sanitários.

Qual a Tributação de Hospital?

Os hospitais no Brasil são tributados com base em margens de presunção reduzidas para o cálculo do IRPJ e CSLL:

  • IRPJ: 8% sobre a receita bruta
  • CSLL: 12% sobre a receita bruta

Essa tributação reduzida é uma vantagem significativa em comparação com a margem de presunção de 32% aplicada a outros prestadores de serviços.

Outras perguntas comuns sobre Equiparação Hospitalar

1. Quais clínicas podem solicitar a equiparação hospitalar? Qualquer clínica que preste serviços médicos complexos, como procedimentos cirúrgicos ou exames, pode solicitar a equiparação, desde que atenda aos requisitos de conformidade da ANVISA.

2. Como a equiparação hospitalar afeta a competitividade das clínicas? A equiparação pode reduzir a carga tributária das clínicas, aumentando sua competitividade ao possibilitar a oferta de serviços a preços mais acessíveis. A redução da carga tributária é de 70%.

3. É possível solicitar a restituição de tributos pagos antes da equiparação? Sim, clínicas que obtêm a equiparação podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos.

4. Qual o impacto da equiparação hospitalar no planejamento financeiro das clínicas? A redução da carga tributária permite um planejamento financeiro mais eficiente, liberando recursos para investimentos em infraestrutura e qualidade dos serviços.

5. Quais documentos são necessários para comprovar os requisitos da ANVISA? Documentos como Contrato Social, Notas Fiscais, comprovante de recolhimento de IRPJ e CSLL e alvará sanitário são essenciais.

Conclusão

A equiparação hospitalar é uma estratégia eficaz para clínicas e profissionais da saúde que desejam otimizar sua carga tributária. Cumprir os requisitos da ANVISA e estar ciente das normas jurídicas é fundamental para aproveitar essa oportunidade. No Chambarelli Advogados, oferecemos consultoria especializada para orientar nossos clientes no processo de equiparação hospitalar, garantindo conformidade e benefícios tributários.

Chambarelli Advogados é referência em soluções jurídicas inovadoras, com foco em atender as necessidades específicas do setor de saúde. Nossa equipe está pronta para oferecer consultoria especializada e acompanhamento integral no processo de equiparação hospitalar.

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A equiparação hospitalar é um tema crucial no cenário tributário brasileiro, especialmente para médicos plantonistas que atuam como Pessoa Jurídica (PJ) ou em sistema de parceria em outras clínicas. Esse artigo aborda como esses profissionais podem se beneficiar das alíquotas reduzidas de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ao se equipararem a hospitais, e os requisitos que precisam ser atendidos pelas clínicas parceiras.

Benefícios da Equiparação Hospitalar

Os médicos plantonistas que operam como PJ frequentemente enfrentam uma alta carga tributária, com uma margem de presunção de 32% para IRPJ e CSLL. Entretanto, ao se equipararem a hospitais, podem se beneficiar de margens de presunção mais baixas, de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Essa diferença pode resultar em uma economia tributária significativa.

Critérios para Equiparação Hospitalar

Para que um médico plantonista ou uma clínica que opera em sistema de parceria seja equiparada a um hospital, alguns critérios específicos devem ser cumpridos:

  1. Constituição como Sociedade Empresária: A clínica onde os atendimentos são realizados deve ser constituída como sociedade empresária.
  2. Serviços de Natureza Hospitalar: As atividades realizadas devem ser caracterizadas como serviços hospitalares, que vão além das consultas simples e incluem procedimentos cirúrgicos e tratamentos complexos.
  3. Alvará da Vigilância Sanitária: A clínica parceira deve possuir um alvará válido da Vigilância Sanitária, atestando a conformidade com as normas sanitárias exigidas.

Ambiente de Terceiros e Parcerias

Para médicos que atuam em clínicas de terceiros ou em sistema de parceria, a equiparação hospitalar também é aplicável, desde que a clínica parceira atenda aos critérios estabelecidos. A jurisprudência atual permite que médicos plantonistas se beneficiem das alíquotas reduzidas quando os serviços prestados se enquadram na definição de serviços hospitalares.

Requisitos da Clínica Parceira

A clínica parceira, onde os médicos plantonistas realizam seus atendimentos, deve cumprir os seguintes requisitos:

  • Conformidade Sanitária: Deve manter a conformidade com todas as exigências da Vigilância Sanitária, incluindo a obtenção de alvarás necessários.
  • Serviços Comprovados: As atividades desenvolvidas devem ser claramente identificadas como serviços hospitalares, tais com exames, cirurgias ou atendimento ambulatorial.

Jurisprudência e Decisões Judiciais

A jurisprudência tem evoluído favoravelmente para médicos plantonistas e clínicas em sistemas de parceria. Diversas decisões judiciais têm reconhecido o direito desses profissionais à equiparação hospitalar, desde que os critérios mencionados sejam atendidos. Essas decisões reforçam que a natureza das atividades e a conformidade com as normas sanitárias são determinantes para a aplicação das alíquotas reduzidas.

Procedimentos para Solicitação da Equiparação

Médicos plantonistas e clínicas parceiras que atendem aos critérios podem iniciar um requerimento judicial para serem tributados como hospitais. Além disso, podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos ou desde a constituição da sociedade empresária.

Conclusão

A equiparação hospitalar oferece uma oportunidade valiosa para médicos plantonistas e clínicas em sistema de parceria reduzirem sua carga tributária de forma significativa. No Chambarelli Advogados, temos a expertise necessária para orientar esses profissionais no processo de equiparação, garantindo que suas operações sejam reconhecidas conforme a complexidade e especialização dos serviços prestados. Entre em contato conosco para uma análise detalhada e para iniciarmos o processo de equiparação hospitalar.

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A equiparação hospitalar no contexto tributário brasileiro emerge como uma estratégia essencial para clínicas médicas que buscam otimizar sua carga tributária, aproveitando alíquotas reduzidas do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). A seguir, exploramos os benefícios dessa equiparação e os critérios necessários para que clínicas médicas sejam reconhecidas como hospitais.

Benefícios Tributários da Equiparação Hospitalar

De acordo com a legislação brasileira, clínicas médicas são tributadas pelo lucro presumido, aplicando uma margem de presunção de 32% sobre a receita bruta para cálculo do IRPJ e CSLL. Em contrapartida, hospitais podem utilizar margens de presunção significativamente menores, de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Essa diferença proporciona uma economia tributária expressiva para entidades que conseguem se qualificar como hospitais.

Critérios para Equiparação Hospitalar

Para que uma clínica médica seja equiparada a um hospital e, portanto, usufrua das alíquotas reduzidas, é necessário que atenda a certos critérios estabelecidos pela jurisprudência e legislação vigente. Os principais requisitos são:

  1. Constituição como Sociedade Empresária: A clínica deve ser registrada como sociedade empresária na Junta Comercial.
  2. Prestação de Serviços Cirúrgicos: A clínica deve realizar serviços de natureza cirúrgica, não se limitando a consultas médicas.
  3. Alvará da Vigilância Sanitária: É indispensável possuir um alvará de funcionamento emitido pela vigilância sanitária, comprovando a conformidade com as normas sanitárias vigentes.

Aspectos Legais e Jurisprudenciais

A interpretação do termo “serviços hospitalares” é central para a aplicação das alíquotas reduzidas. O Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento do REsp 1.116.399/BA, definiu que serviços hospitalares não se restringem apenas a atividades de internação e cirurgia, abrangendo qualquer atividade voltada à promoção da saúde que exija equipamentos especializados e complexidade técnica.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) também desempenha um papel crucial ao estabelecer normas que definem o que constitui um serviço hospitalar. A obtenção do alvará da ANVISA é uma prova fundamental para a equiparação.

Procedimentos para Solicitação da Equiparação

Clínicas que atendem aos critérios mencionados podem entrar com um requerimento judicial para serem tributadas como hospitais. Além disso, essas clínicas podem solicitar a restituição dos tributos pagos a maior nos últimos cinco anos ou desde sua constituição, caso este período seja inferior.

Caso de Sucesso

Um exemplo recente envolve uma clínica dermatológica no Rio de Janeiro, que obteve na Justiça o direito de ser tributada como hospital. A decisão levou em consideração a natureza cirúrgica dos procedimentos dermatológicos realizados pela clínica, como incisões, excisões e suturas, que vão além das simples consultas médicas.

Conclusão

A equiparação hospitalar representa uma oportunidade valiosa para clínicas médicas reduzirem sua carga tributária de forma significativa, refletindo a natureza especializada de suas atividades. No Chambarelli Advogados, nossa expertise e abordagem estratégica estão à disposição para auxiliar clínicas médicas a alcançarem um cenário tributário mais favorável, garantindo que suas operações sejam reconhecidas conforme sua real complexidade e especialização. Se sua clínica se enquadra nos critérios descritos, entre em contato conosco para uma análise detalhada e para iniciarmos o processo de equiparação hospitalar.